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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

E a saúde? Vai bem?

A Organização Mundial da Saúde - OMS define saúde como “o completo estado de bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de enfermidade”. Tal conceito tem uma profunda relação com o desenvolvimento e expressa a associação entre qualidade de vida e saúde da população.

O IBGE publicou a Pesquisa Nacional de Saúde de 2013: percepção do estado de saúde, estilo de vida e doenças crônicas.  Que abordou a percepção pessoal de saúde em várias dimensões e divulgou dados interessantes: o percentual de pessoas de 18 anos ou mais que consomem 5 porções diárias de frutas e hortaliças foi de 37.3%. Dentre os marcadores de padrão alimentar não saudável estão o consumo regular de refrigerante, de leite integral, de carnes com excesso de gordura e o consumo de sal, mostrando estatísticas desfavoráveis.



Ainda nesse estudo, observou-se que 46% dos adultos são classificados como  insuficientemente ativos. Estes indivíduos não praticaram atividade física ou praticaram por menos de 150 minutos por semana. E sinaliza também quanto ao tempo gasto em comportamentos sedentários, como assistir TV (eu ampliaria para o uso de todas as telas – tablets, PC, smartphones), estando fortemente relacionado ao risco de se contrair doenças.

Então trabalhemos na lógica da prevenção. A prevenção primária, que visa evitar ou remover fatores de risco antes que se desenvolva o mecanismo patológico que levará à doença. E com a prevenção secundária e terciária, quando se presume ou está estabelecida a doença, respectivamente.
Talvez seja um discurso repetido e monótono, mas quando o objetivo é realizar mudanças significativas, temos que entender o todo, enxergar o indivíduo e trabalhar em várias frentes (equipe multidisciplinar).

 Dra. Lilian Moura é clínica e endocrinologista na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos em Belém do Pará

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Cuidados com o Corpo no Verão

Assista a matéria apresentada no SBT Esporte Pará no dia 17 de Junho de 2015 mostrando as corretas práticas para a preparação para o verão e a busca de resultados duradouros. A Dra. Lilian Moura fala na entrevista sobre alguns aspectos relacionados a segurança nas práticas de atividades e alimentação adequada.

Confira!



Procure os profissionais de sua confiança e obtenha resultados duradouros!

Dra. Lilian Moura é endocrinologista na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos em Belém do Pará.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Dicas para o Verão

Olá amigos,

Julho chegou, e muita gente já se programou para um mês de ritmo intenso em entretenimento, atividade física e mudanças no cardápio.
Para quem não está de férias, essa programação acaba ocorrendo somente nos finais de semana para acompanhar a criançada.
No Pará temos diversas opções de lazer: As praias, igarapés, trilhas e a vida noturna que também é bastante atrativa, pois afinal, somos reconhecidos por nossa cultura variada e de altíssimo nível (gastronomia, danças, música...).



Mas vale se preocupar com alguns pontos dessa agenda agitada e cronometrada do  julho:

  • Quanto à dieta, precisamos programar as refeições que ocorrerão ao longo do dia. Frutas e vegetais crus consumidos fora de casa devem estar bem acondicionados. Alimentos preparados em quiosques e barracas, e principalmente os alimentos expostos em tabuleiros, nas praias por exemplo, são de fácil contaminação por estarem suscetíveis às mudanças de temperatura e pela manipulação inadequada.
  • Água limpa e fresca à vontade. Opte por levar de casa ou comprar água mineral de boa procedência e que esteja lacrada. Evite ingerir água de rios, cacimbas e igarapés, pois a aparência limpa não assegura da contaminação. Ofereça líquidos frequentemente às crianças e aos idosos. Eles estão mais suscetíveis à desidratação. Se antecipe à sede, pois ela demonstra que a hidratação não está sendo adequada. Quanto aos sucos tenha os mesmos cuidados. E lembre-se que a ingesta de frutas ajuda a hidratar.
  • Qualquer tipo de atividade física precisa de planejamento. Uma simples caminhada requer roupas e calçados adequados, aplicação do protetor solar 30 minutos antes da exposição ao sol e óculos escuros com lentes apropriadas, além de dieta prévia de fácil digestibilidade (por exemplo frutas). Iniciar em uma intensidade mais leve, e aumentar a duração na medida que seu corpo se adapte ao novo ritmo.
  • Seria uma ótima oportunidade de contar com a experiência de profissionais habilitados (médico, nutricionista e educador físico).
  • Tire uma parte do seu dia para descansar. Dormir é essencial!
  • Nunca combine álcool com treinos intensos ou direção. Os reflexos diminuem e infelizmente neste período essa situação se repete e temos que dirigir por nós e pelos demais (direção defensiva). O pedestre tem a preferência e como condutores devemos protegê-los.

Carpe Diem.


Dra. Lilian Moura é clínica e endocrinologista na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos em Belém do Pará

terça-feira, 28 de abril de 2015

Você conhece a Acantose Nigricans? Fique Atento!

A acantose nigricans caracteriza-se pelo escurecimento e aspereza de áreas intertriginosas como pescoço, axilas e região inguinal, dando à pele um aspecto sujo. Pode ser de dois tipos, o maligno e o benigno.
O tipo maligno está relacionado a processos malignos como as neoplasias do sistema digestivo, urinário, genital e hematológico. Já a acantose benigna pode estar relacionada a doenças endocrinológicas, síndromes congênitas familiares ou ser causada por diferentes fármacos.


Quando de origem familiar, a acantose pode surgir logo ao nascimento, na fase da infância ou da puberdade. Pode estar relacionada a algumas síndromes, várias delas associadas à obesidade e ao diabetes mellitus. A acantose benigna relaciona-se ainda, de forma preponderante, à resistência insulínica.
Uma outra forma, chamada pseudoacantose nigricans, apesar do aspecto semelhante à benigna, involui com a perda de peso no paciente obeso.

Portanto, se você apresenta lesões semelhante a essa procure seu médico para avaliação clínica. 

Dra. Bethânia Lucena é médica residente em dermatologia.
CRM-PA 10402

terça-feira, 21 de abril de 2015

Você sabe o que é Nefropatia Diabética?


A prevalência da doença renal crônica vem aumentando de forma acentuada nos últimos anos, sendo a  nefropatia diabética  uma das principais causas de doença renal crônica (DRC) no mundo. No Brasil é a segunda causa mais comum de DRC em estágio terminal, com necessidade de terapia dialítica, ficando atrás apenas da hipertensão arterial.




A nefropatia diabética é uma doença de caráter lento e progressivo, sendo constituída de 3 fases, sendo a primeira a fase de hiperfiltração, a segunda caraterizada por microalbuminúria e a terceira pela presença de macroalbuminúria e perda progressiva da função renal.

O desenvolvimento da nefropatia diabética envolve predisposição genética associada a fatores como hiperglicemia, hipertensão arterial, dislipidemia, fumo, níveis de proteinúria e dieta. Dessa forma, hábitos de vida mais saudáveis incluindo uma dieta regrada visando controle glicêmico e da pressão arterial são capazes de prevenir e retardar o desenvolvimento da nefropatia diabética.

Dra. Débora Lucena é médica residente em nefrologia.
CRM-PA 10332

terça-feira, 14 de abril de 2015

Qualidade de Vida no Trabalho

O tema “Qualidade de Vida no Trabalho” vem se tornando cada vez mais, uma preocupação tanto para a Administração Pública quanto para as demais empresas. Isso ocorre, devido a ligação que existe entre condições adequadas para realização de um trabalho e a produtividade, podendo se destacar por um conjunto de fatores que interferem no desempenho do funcionários.
Observam-se nas organizações duas posições antagônicas que ratificam a importância da qualidade de vida no trabalho: a reivindicação dos empregados quanto ao bem-estar e satisfação no trabalho e o interesse das organizações quanto aos seus efeitos potenciais sobre a produtividade e a qualidade dos serviços executados.


A gestão da qualidade total nas organizações depende, fundamentalmente da otimização do potencial humano, isto é, depende de quão bem as pessoas se sentem trabalhando na organização. A qualidade de vida no trabalho representa o grau em que os membros da organização são capazes de satisfazer suas necessidades pessoais através do seu trabalho. Envolve os aspectos intrínsecos (conteúdo) e extrínsecos (contextos) do cargo.
Ela afeta atitudes pessoais e comportamentos relevantes para a produtividade individual e grupal, tais como: motivação para o trabalho, adaptabilidade a mudanças no ambiente de trabalho, criatividade e vontade de inovar ou aceitar mudança.
A importância das necessidades humanas varia conforme a cultura de cada indivíduo e cada organização. Portanto, a qualidade de vida, não é determinada apenas pelas características individuais (necessidades, valores, expectativas) ou situacionais (estrutura organizacional, tecnologia, sistemas de recompensas, políticas internas), mas sobretudo pela atuação sistêmica dessas sobre o indivíduo.
A ginástica laboral é um excelente método de Atividade Física, a qual, pode desencadear a melhora significativa da realidade dos profissionais inseridos nesse meio social.

Pratique em sua empresa.

Referência: Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul - Diretoria Geral de Recursos Humanos.

Ney Moura é Educador Físico e Especialista em Treinamento Desportivo.
CREF 003758-G/PA

Entre em contato com Ney Moura pelo Facebook.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Terapias Antienvelhecimento

Atualmente a melhora da qualidade de vida tem sido prerrogativa de inúmeros tratamentos e é rotineiramente perseguida como desfecho para estudos em diversas áreas da medicina.
Alguns profissionais utilizam a busca pela qualidade de vida como justificativa para respaldar condutas contra-indicadas pelas sociedades médicas e por experts renomados.


Me refiro, nesse caso, à modulação hormonal e à terapia antiaging, que generalizam a prescrição de hormônios, na tentativa de combater o envelhecimento ou restabelecer a vitalidade. Porém, sem consistência científica dos benefícios e segurança de tais medidas.

Indico a leitura do artigo publicado no site da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.




Dra. Lilian Moura é clínica e endocrinologista em Belém do Pará na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos
CRM-PA 7635

terça-feira, 31 de março de 2015

Chocolate na Páscoa, pode?

E quem disse que não dá pra comer chocolate nessa páscoa?

Pessoas que estejam passando por uma reeducação alimentar, diabéticos, aos que têm intolerância à lactose, colesterol total e triglicerídeos elevados e dentre outras patologias, alguns estudos sugerem o consumo de 25 g de chocolate 70% cacau, o que equivale a 2 quadrados, caso o contrário, pode exercer efeitos contrários como qualquer outro chocolate.


Este tipo de chocolate, além de ser antioxidante, também tem efeito no sistema cardiovascular, auxiliando na redução da pressão arterial, redução do colesterol total, sem contar que ajuda a reduzir o risco de diabetes tipo II. Estes benefícios só estarão presentes se o chocolate for do tipo amargo (60 a 70% cacau), que não contenha leite em sua formulação e que seja consumido moderadamente.
Diferentemente dos efeitos do chocolate ao leite, além do prazer pelo consumo, o chocolate amargo exerce benefícios completamente contrários, garantindo uma melhor qualidade de vida e prevenindo doenças, mas claro, seus efeitos antioxidantes e terapêuticos só trarão benefícios se o consumo for seguido de uma alimentação adequada e a prática de atividade física.

Taciana Amim é Nutricionista e Professora no Centro Universitário do Pará - CESUPA.
CRN - 4430

Entre em contato com Taciana pelo Facebook ou pelo email nutritacianamim@gmail.com.

domingo, 22 de março de 2015

Osteoporose, Osteopenia e Baixa Massa Óssea

A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea, levando à fragilidade e a um maior risco de fratura. Quando um médico está diante de um paciente que apresenta fratura sem trauma ou associado a trauma de baixo impacto deve considerar a presença dessa patologia.
Existem exames laboratoriais e de imagem que acrescentam informações aos casos não tão claros à avaliação clínica. Sendo o exame de densitometria óssea o método de imagem consagrado que avalia a densidade mineral dos ossos da coluna lombar e do fêmur.




O nosso esqueleto não é estático, ele se movimenta constantemente e os hormônios tem tudo haver com essa "dança do cálcio".  Até à faixa etária de adulto jovem ganhamos "firmeza" nos ossos, com a ajuda da vitamina D, do estrogênio e outros hormônios menos conhecidos. A partir daí, temos que manter a integridade óssea com uma boa dieta, atividade física e equilíbrio hormonal, do contrário, a perda óssea que é salutar da senilidade pode ser mais rápida e precoce. 
Quanto a outras formas de desajuste ósseo, existem a osteopenia e a baixa massa óssea, que são a perda da densidade óssea em menor grau e em idade mais precoce, respectivamente. A diminuição do estrogênio na menopausa e o uso crônico de corticoides são exemplos dentre uma gama de outras causas que o médico precisará investigar e tratar.

Converse com o seu médico sobre a sua saúde óssea.

Dra. Lilian Moura é clínica e endocrinologista em Belém do Pará na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos
CRM-PA 7635

sábado, 14 de março de 2015

O Avanço do Diabetes

O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que vem fazendo parte do nosso dia-a-dia. Atualmente, não é difícil conhecer alguém que esteja empenhado no controle das glicemias.
De acordo com a OMS, cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de diabetes e mais de 80% das mortes por diabetes ocorrem em países de renda baixa e média. A agência calcula que a doença será a 7ª principal causa de morte em 2030.






Não é segredo pra ninguém que o nosso estilo de vida tem contribuído para o aumento do número de casos de diabetes em todo o mundo. O dia 14 de novembro de 2014 marcou o Dia Mundial do Combate ao Diabetes, e a mensagem do secretário geral da ONU destacou a alimentação saudável como um componente importante tanto da prevenção como do tratamento da diabetes.
O desenvolvimento da doença tem relação com fatores genéticos e também ambientais como a alimentação, prática de exercícios físicos e consumo de água. Então, precisamos trabalhar nos fatores modificáveis e buscar a mudança para os melhores hábitos e evitando os caminhos que levam à maior chance de desenvolvimento do diabetes.

"As pessoas costumam dizer que a motivação não dura para sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente." (Zig Ziglar)

Dra. Lilian Moura é clínica e endocrinologista em Belém do Pará na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos 
CRM-PA 7635