Contato

Edifício Síntese 21- Av. Conselheiro Furtado, 2865. Sala 410. Belém - Pará CEP: 66063-060

Telefones: Tim (91) 98248.1255 - Vivo (91) 99330.1426 (WhatsApp)

providaservmed@gmail.com

terça-feira, 31 de março de 2015

Chocolate na Páscoa, pode?

E quem disse que não dá pra comer chocolate nessa páscoa?

Pessoas que estejam passando por uma reeducação alimentar, diabéticos, aos que têm intolerância à lactose, colesterol total e triglicerídeos elevados e dentre outras patologias, alguns estudos sugerem o consumo de 25 g de chocolate 70% cacau, o que equivale a 2 quadrados, caso o contrário, pode exercer efeitos contrários como qualquer outro chocolate.


Este tipo de chocolate, além de ser antioxidante, também tem efeito no sistema cardiovascular, auxiliando na redução da pressão arterial, redução do colesterol total, sem contar que ajuda a reduzir o risco de diabetes tipo II. Estes benefícios só estarão presentes se o chocolate for do tipo amargo (60 a 70% cacau), que não contenha leite em sua formulação e que seja consumido moderadamente.
Diferentemente dos efeitos do chocolate ao leite, além do prazer pelo consumo, o chocolate amargo exerce benefícios completamente contrários, garantindo uma melhor qualidade de vida e prevenindo doenças, mas claro, seus efeitos antioxidantes e terapêuticos só trarão benefícios se o consumo for seguido de uma alimentação adequada e a prática de atividade física.

Taciana Amim é Nutricionista e Professora no Centro Universitário do Pará - CESUPA.
CRN - 4430

Entre em contato com Taciana pelo Facebook ou pelo email nutritacianamim@gmail.com.

domingo, 22 de março de 2015

Osteoporose, Osteopenia e Baixa Massa Óssea

A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea, levando à fragilidade e a um maior risco de fratura. Quando um médico está diante de um paciente que apresenta fratura sem trauma ou associado a trauma de baixo impacto deve considerar a presença dessa patologia.
Existem exames laboratoriais e de imagem que acrescentam informações aos casos não tão claros à avaliação clínica. Sendo o exame de densitometria óssea o método de imagem consagrado que avalia a densidade mineral dos ossos da coluna lombar e do fêmur.




O nosso esqueleto não é estático, ele se movimenta constantemente e os hormônios tem tudo haver com essa "dança do cálcio".  Até à faixa etária de adulto jovem ganhamos "firmeza" nos ossos, com a ajuda da vitamina D, do estrogênio e outros hormônios menos conhecidos. A partir daí, temos que manter a integridade óssea com uma boa dieta, atividade física e equilíbrio hormonal, do contrário, a perda óssea que é salutar da senilidade pode ser mais rápida e precoce. 
Quanto a outras formas de desajuste ósseo, existem a osteopenia e a baixa massa óssea, que são a perda da densidade óssea em menor grau e em idade mais precoce, respectivamente. A diminuição do estrogênio na menopausa e o uso crônico de corticoides são exemplos dentre uma gama de outras causas que o médico precisará investigar e tratar.

Converse com o seu médico sobre a sua saúde óssea.

Dra. Lilian Moura é clínica e endocrinologista em Belém do Pará na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos
CRM-PA 7635

sábado, 14 de março de 2015

O Avanço do Diabetes

O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que vem fazendo parte do nosso dia-a-dia. Atualmente, não é difícil conhecer alguém que esteja empenhado no controle das glicemias.
De acordo com a OMS, cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de diabetes e mais de 80% das mortes por diabetes ocorrem em países de renda baixa e média. A agência calcula que a doença será a 7ª principal causa de morte em 2030.






Não é segredo pra ninguém que o nosso estilo de vida tem contribuído para o aumento do número de casos de diabetes em todo o mundo. O dia 14 de novembro de 2014 marcou o Dia Mundial do Combate ao Diabetes, e a mensagem do secretário geral da ONU destacou a alimentação saudável como um componente importante tanto da prevenção como do tratamento da diabetes.
O desenvolvimento da doença tem relação com fatores genéticos e também ambientais como a alimentação, prática de exercícios físicos e consumo de água. Então, precisamos trabalhar nos fatores modificáveis e buscar a mudança para os melhores hábitos e evitando os caminhos que levam à maior chance de desenvolvimento do diabetes.

"As pessoas costumam dizer que a motivação não dura para sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente." (Zig Ziglar)

Dra. Lilian Moura é clínica e endocrinologista em Belém do Pará na Clínica Pró-Vida Serviços Médicos 
CRM-PA 7635